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Desde que nascemos vivemos em grupos. A família, a escola, os amigos, a igreja, a sociedade, a universidade, o clube, nos reunimos de acordo com as semelhanças vendo nós mesmos no outro. Formamos grupos a fim de aprendermos a linguagem, regras, crenças, costumes, valores… por meio de vivências formamos nossa personalidade internalizando comportamentos e memórias através do contato social. Reproduzimos o que aprendemos ao longo de nossas vidas perpetuando costumes, normas, regras e valores a nós instituídos até que não nos faça mais sentido os fazer ou os fazemos pela vida toda.

O fato é que o ambiente nos molda. E se ele nos molda, ele é uma forma e se ficarmos dentro dele estaremos conformados. Logo se uma pessoa que está inserida num ambiente que existe muito problema, doença com pessoas sem esperança, descontentes com tudo e com todos ela será afetada consciente ou inconscientemente.

Pensando que o indivíduo está conformado e este ambiente está de acordo com o que ele quer, está tudo bem. O problema é quando o ambiente que está influenciando, não é do agrado e a pessoa não se dá conta do mal que isso lhe faz.

Sim somos seres humanos e o convívio em sociedade é de suma importância. Porém tão importante quanto o convívio é a seleção de onde e com quem convivemos.

Quando estamos em um grupo que procura a solução somos influenciados de maneira positiva e acabamos procurando soluções também. Um grupo que te dá força naquela hora que você está fraquejando e não faz comentários que te colocam mais para baixo ainda.

Todavia quando nos relacionamos com pessoas focadas no problema como, por exemplo, uma pessoa com dor encontra uma conhecida e conta sua saga. A amiga imediatamente tem uma história tanto ou mais dolorosa para contar. As duas ficam ali contando a sua desgraça e muito raramente se incentivam a procurar solução. Isso é repetição daquilo que vimos nossos pais fazendo ou do ambiente em que estamos inseridos. Nenhuma delas sairá deste diálogo mais feliz e otimista do que quando se encontraram.

 Isso não quer dizer que todos somos assim, existem diferentes locais e pessoas que pensam de formas distintas e que provocam reações diferentes.

Por isso socialize com grupos e pessoas diferentes, se permita aprender com eles. Sempre temos algo aprender, nem que seja o que não fazer. Se perceber que ali você não se sente bem, se sente pressionado, limitado, diminuído… questione-se sobre este lugar ou companhia e se permita sair de perto se compreender necessário. Não se conforme com aquilo que te poda, restringe, ridiculariza, defenda-se!

Ligue seu radar para distinguir o local que está convivendo e saiba o quanto ele está lhe influenciando.

Escolha com quem você quer conviver! Escolha o ambiente que te incentiva, ajuda e ensina a ser melhor a cada dia. Este seria um bom passo em direção ao alívio das dores corporais.

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